A manufatura avançada ou indústria 4.0 envolve tecnologias integradas como robôs, simulação, internet das coisas, big data, computação em nuvem, realidade aumentada e impressão 3D. No setor agrícola, essas tecnologias são aplicadas na agricultura de precisão, que busca otimizar processos como mapeamento de áreas, produção e análise de fenômenos climáticos. O uso de drones na agricultura auxilia na sustentabilidade e no manejo da irrigação, especialmente na identificação de áreas com estresse hídrico. A startup PARIDES (CNPJ 59.482.327/0001-90), incubada na Incubadora de Empresas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GOIÁS), propôs o uso da impressão 3D para fabricar drones para a agricultura de precisão, com o objetivo de tornar essas soluções mais acessíveis. A startup também desenvolveu um gêmeo digital do drone, utilizando a engine UNITY, para simular e otimizar suas operações. O gêmeo digital permite simular condições reais de operação e testar diferentes variáveis, como clima, desempenho e custos de energia, para otimizar o funcionamento do drone. Ademais, a tecnologia possibilita a manutenção preditiva, permitindo determinar a vida útil do drone e o momento ideal para manutenção, visando reduzir custos e mitigar riscos operacionais. O objetivo do projeto é aprimorar o funcionamento do gêmeo digital do drone, em parceria com a startup, para uso em lavouras sob condições ambientais extremas, como calor intenso, raios UV, chuvas ácidas e variações de temperatura. É proposta a implementação de sensores no drone para coleta de dados em tempo real e a criação de uma placa de circuito impresso para otimizar o espaço e o desenvolvimento e adoção da computação em névoa, uma solução descentralizada que reduz o consumo de energia e melhora a eficiência da transmissão de dados, proporcionando maior autonomia e eficiência no uso do drone e do gêmeo digital. Ademais, o projeto visa analisar a degradação do polímero utilizado no drone, considerando fatores como calor, luz UV e produtos químicos, e identificar sinais de deterioração que afetam sua funcionalidade.

O objetivo do projeto é aprimorar o funcionamento do gêmeo digital do drone, em parceria com a startup, para uso em lavouras sob condições ambientais extremas, como calor intenso, raios UV, chuvas ácidas e variações de temperatura. É proposta a implementação de sensores no drone para coleta de dados em tempo real e a criação de uma placa de circuito impresso para otimizar o espaço e o desenvolvimento e adoção da computação em névoa, uma solução descentralizada que reduz o consumo de energia e melhora a eficiência da transmissão de dados, proporcionando maior autonomia e eficiência no uso do drone e do gêmeo digital. Ademais, o projeto visa analisar a degradação do polímero utilizado no drone, considerando fatores como calor, luz UV e produtos químicos, e identificar sinais de deterioração que afetam sua funcionalidade.

A startup PARIDES (CNPJ 59.482.327/0001-90), incubada na Incubadora de Empresas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GOIÁS), propôs o uso da impressão 3D para fabricar drones para a agricultura de precisão, com o objetivo de tornar essas soluções mais acessíveis. A startup também desenvolveu um gêmeo digital do drone, utilizando a engine UNITY, para simular e otimizar suas operações. O gêmeo digital permite simular condições reais de operação e testar diferentes variáveis, como clima, desempenho e custos de energia, para otimizar o funcionamento do drone. Ademais, a tecnologia possibilita a manutenção preditiva, permitindo determinar a vida útil do drone e o momento ideal para manutenção, visando reduzir custos e mitigar riscos operacionais.