Introdução: A ansiedade odontológica compromete a adesão ao tratamento e, consequentemente, a saúde bucal dos pacientes. Dados mostram que sua alta prevalência está associada a impactos negativos tanto na saúde quanto na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar o grau de ansiedade de pacientes atendidos em uma clínica-escola de odontologia e em uma clínica odontológica particular, identificando diferenças nos níveis de ansiedade entre os contextos de atendimento. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal, que utilizará a Escala de Ansiedade Odontológica (DAS) para coleta de dados. A amostra será composta por 300 pacientes, sendo 150 de cada instituição. Questionários sociodemográficos também serão aplicados. Resultados esperados: Espera-se identificar fatores associados aos níveis de ansiedade e observar diferenças significativas entre os dois contextos de atendimento, contribuindo para o aprimoramento das práticas clínicas e estratégias de manejo da ansiedade. Conclusão: Os resultados do estudo poderão auxiliar na formação de profissionais de odontologia mais capacitados e na implementação de intervenções que reduzam a ansiedade odontológica, promovendo uma experiência de atendimento mais humanizada.

Objetivo Geral:
Avaliar o grau de ansiedade de pacientes atendidos em uma clínica-escola de odontologia e em uma clínica odontológica particular, buscando compreender as diferenças entre os dois contextos de atendimento.

Objetivos Específicos:
1.        identificar os níveis de ansiedade em pacientes de ambos os contextos utilizando a Escala de Ansiedade Odontológica (DAS).
2.        Analisar os fatores demográficos, socioeconômicos e clínicos que influenciam os níveis de ansiedade.
3.        Comparar as características dos pacientes atendidos na clínica-escola e na clínica particular em relação à ansiedade odontológica.
4.        Propor intervenções baseadas nos resultados que visem à redução da ansiedade em dois contextos de atendimento.

A ansiedade odontológica compromete a adesão ao tratamento e, consequentemente, a saúde bucal dos pacientes. Dados mostram que sua alta prevalência está associada a impactos negativos tanto na saúde quanto na qualidade de vida (Corah, 1969).
Este estudo busca comparar dois contextos distintos de atendimento odontológico: clínicas-escola e clínicas particulares. A compreensão das diferenças nesses ambientes permitirá identificar fatores modificáveis que possam melhorar o manejo da ansiedade em ambos os cenários.
Além disso, os resultados poderão embasar a criação de protocolos específicos, contribuindo para a formação de profissionais mais capacitados e para a promoção de uma odontologia mais humanizada e eficaz.